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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Com impressora 3D em casa e R$ 10, brasiliense faz próteses para crianças.

Diretor de imobiliária online se emocionou com vídeo de menino sem mão.
Equipamentos têm plástico, nylon, elásticos e velcro; produção leva 22 h.

O cientista da computação Marcos Roberto Oliveira, de Brasília, que faz próteses em impressora 3D ao custo de R$ 10 (Foto: Raquel Morais/G1)
Diretor de uma imobiliária online, um cientista da computação de Brasília decidiu sair da zona de conforto e integrar um projeto social para ajudar crianças amputadas por meio da confecção de próteses com impressora 3D. Aparelhos que custariam R$ 3 mil em lojas saem a R$ 10. O material usado é o plástico ABS – o mesmo de capacetes de escaladores –, e o tempo de produção é de 22 horas. Ele não tem intenção de comercializar as peças, que ainda estão em fase de testes. 

Marcos Roberto Oliveira conta que instalou a impressora 3D no escritório que tem em casa para desenvolver peças para veículos elétricos, como skates e bicicletas, em um projeto que desenvolve com o primo. Pesquisando na internet mais utilidades para o equipamento, se emocionou ao achar o vídeo de uma criança que havia ganhado uma prótese.

"Essa criança não tinha dinheiro para pagar por uma e por isso buscou ajuda e encontrou o projeto e-Nable [um trocadilho digital com a palavra inglesa que significa habilitar]. O projeto e-Nable é uma iniciativa global que conecta pessoas com necessidades especiais, principalmente pessoas sem os membros superiores, com pessoas que possuam uma impressora 3D e estejam a fim de ajudar com a impressão e doação de uma prótese", explica.

"Assim que soube da existência desse projeto, me cadastrei como voluntário e comecei a impressão da minha primeira prótese. As próteses que estou produzindo são próteses que substituem os movimentos básicos da mão."

Segundo o cientista da computação, a durabilidade é proporcional aos cuidados de conservação. Cada equipamento é composto por plástico, elásticos, fios de nylon e velcro – o que facilita que o dono faça manutenções, se necessário. Além disso, Oliveira afirma que, no caso de "descarte", a prótese pode ser repassada para uma pessoa com tamanho semelhante.  Leia mais G1


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