De acordo com Daniela Terra, delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), a menor confessou que fez o perfil falso para praticar os atos de injúria por preconceito e para prejudicar uma prima distante dela.
"Ela não demonstrou nenhum arrependimento, o que causou espanto na gente. Na declaração dela, perguntamos qual cor ela achava que tinha e ela foi clara em dizer que era negra", explicou Daniela, em entrevista ao G1.
A adolescente irá responder por ato infracional pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "Ela vai responder por fato análogo ao crime de injúria por preconceito e também pela falsa identidade. Vai depender do juiz aplicar uma medida socioeducativa", disse a delegada.
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