Investigadores do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos acreditam que estes dados podem ajudar a perceber os casos de infecção longa.
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Dados do estudo, que aguarda revisão pelos pares, mostram que o vírus responsável pela Covid-19 passa das vias respiratórias para o coração, cérebro e até intestino delgado. "Os nossos dados mostram que, embora a maior carga de SARS-CoV-2 esteja nas vias respiratórias e nos pulmões, o vírus pode disseminar-se no início da infecção e contaminar células por todo o corpo, incluindo no cérebro”, afirma a equipa do National Institute of Health dos Estados Unidos.
No entender dos cientistas, o fato de o agente patogênico que provoca a infecção conseguir replicar-se em células humanas e permanecer nos órgãos durante meses pode ser um dos contributos para o desenvolvimento dos casos de Covid longa.
Para chegarem a esta conclusão, os cientistas analisaram 44 autópsias relativas a indivíduos que morreram de Covid-19 nos Estados Unidos. O vírus foi detectado nos cérebros de todos os corpos de pessoas que morreram mais de um mês após o início dos sintomas de infecção pelo novo coronavírus.
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