Todos os jornalistas mortos foram identificados e trabalhavam reportando a guerra em Gaza para jornais internacionais
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Quatro jornalistas morreram em um ataque israelense a um hospital de Khan Yunis, na Faixa de Gaza, nesta segunda-feira (25).
Repórteres estão entre as 15 pessoas mortas em dois ataques na manhã de hoje. O ataque atingiu o hospital Naser e também matou um membro da Defesa Civil, segundo as autoridades palestinas.
Todos os jornalistas mortos foram identificados e trabalhavam reportando a guerra em Gaza para jornais internacionais. Eles são Hossam al-Masri, da agência Reuters; Mohammed Salama, do canal Al Jazeera, Miriam Abu Daqa, freelancer que trabalhava com a Associated Press, e Moz Abu Taha, do canal americano NBC.
Outro repórter da Reuters também ficou ferido e agência afirmou que busca "urgentemente" mais informações. Em comunicado, a Reuters disse que está "devastada" com o acontecimento e que pediu ajuda de Israel e das autoridades palestinas para retirar Hatem Khaled, repórter ferido, do enclave.
Exército de Israel não comentou sobre o ataque até o momento. Ao jornal Times of Israel, uma fonte militar disse que o bombardeio não foi cometido pela Força Aérea.
Mortes acontecem duas semanas após cinco repórteres da Al Jazeera serem mortos em um ataque na Cidade de Gaza. Na ocasião, o governo de Israel alegou que um deles era "membro do Hamas".
Desde 7 de outubro de 2023, quando a guerra começou, 186 jornalistas morreram em Gaza. Segundo o Comitê de Proteção a Jornalistas, 178 desses mortos foram vítimas de ataques israelenses.
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