O executivo, diferente de seus pares do Itaú e do Santander, não citou reformas que considera importantes
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| © Pilar Olivares / Reuters |
"Então temos aquilo que é desejado por todos e parece que está sendo discutido", disse Lazari.
O executivo, diferente de seus pares do Itaú e do Santander, não citou reformas que considera importantes e comentou nenhum ponto em debate sobre propostas do atual governo.
Nesta quinta, foi apresentada uma das propostas de reforma da Previdência entregues a Bolsonaro, capitaneada pelo economista Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central.
Na segunda (29), o presidente eleito havia mencionado a possibilidade de apoiar a aprovação do texto que já tramita no Congresso, proposto pelo governo Temer (MDB).
Ainda no conjunto de medidas econômicas de Bolsonaro, foi anunciada a criação de um superministério da economia (junção de Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior), sob o comando de Paulo Guedes. Outras fusões já estão em debate.
Candido Bracher, presidente do Itaú, afirmou que a reforma da Previdência é prioritária, mas defendeu também mudanças em educação para o aumento de produtividade do país.
O presidente do Santander, Sergio Rial, disse ser primordial que o novo governo destrua monopólios no sistema financeiro, como os de folha de pagamento. Com informações da Folhapress.
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