O número de novos casos e de óbitos voltou a subir nesta terça-feira. Autoridades italianas reportam mais 32.191 casos de contágio e mais 731 óbitos associados à doença.
© Stefano Guidi/Getty Images |
As autoridades de Saúde italianas notificam nesta terça-feira mais 32.191 novos casos deinfecção pelo novo coronavírus, uma nova subida neste registro diário, que ontem foi de 27.354 e que estava em descida há quatro dias. A Itália contabiliza agora um total de 1.238.072 casos positivos confirmados desde o início da pandemiano país, a 21 defevereiro.
O crescimento do número de contágios tem sido associado ao maior número de testes realizados diariamente. Nas últimas 24 horas foram realizados208.458 testes de diagnóstico,mais 55.795 do que ontem (152.663).
A Proteção Civil italiana notifica ainda mais 731 óbitos referentes às últimas 24 horas, bastante acima do reportado na véspera (504) e o maior registro desde 3 de abril (766). O número diário de mortes tem subido gradualmente desde o início de novembro, estando sucessivamente acima da meia centena desde o dia 10.
O número total de mortes associadas à doença causada pelo vírusSARS-CoV-2 é agora de 46.464.As pessoas dadas como curadas e recuperadas são, neste momento, 457.798, com um aumento de 15.434 em relação à véspera.
🔴 #COVID19 - La situazione in Italia al 17 novembre: https://t.co/8ciMmO9yfx pic.twitter.com/B4sgba6x09
— Ministero della Salute (@MinisteroSalute) November 17, 2020
O número de casosativosé agora de 733.810, mais 16.026 em relação ao dia anterior.
É comunicado, ainda, que existem33.074 pacientes hospitalizados (mais 538 desde ontem), dos quais3.612 estão nos cuidados intensivos (mais 120 em relação à véspera).
Recorde que, para conter o vírus, o governo decretou até 3 dedezembro o recolher obrigatório entre as 22h e as 5h, restringiu o horário dos restaurantes e encerrou cinemas, teatros, academias e piscinas. Além disso, impôs um sistema com três níveis de restrições a nível regional - vermelho, laranja e amarelo - para impor as mais severas aos territórios mais afetadose evitar o encerramento total do país, que penalizaria as menosafetadas.
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