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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Ex-diretor da OAS absolvido pela Justiça teve depressão na prisão

Coutinho foi condenado por Moro por corrupção, lavagem de dinheiro e por pertencer a uma organização criminosa, mas solto após doius anos por não haver provas

© José Cruz/Agência Brasil
Mateus Coutinho de Sá, um dos executivos da empreiteira OAS preso na 7ª fase da Operação Lava Jato, em 14 de novembro de 2014, foi absolvido pela Justiça. Ele contou que passou por momentos de depressão nestes mais de dois anos preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.

De acordo com matéria da Folha de S. Paulo, a acusação contra Coutinho era ajudar na distribuição de propina em contratos da OAS com a Petrobras em obras da Refinaria Getúlio Vargas e Refinaria do Nordeste Abreu e Lima.
Condenado pelo juiz Sérgio Moro por corrupção, lavagem de dinheiro e por pertencer a uma organização criminosa, Coutinho foi absolvido na última quarta-feira (23), com a alegação que não havia provas de que ele havia cometido esses crimes.
Ele foi colocado em uma cela com os empreiteiros Erton Medeiros Galvão, presidente da Galvão Engenharia, João Auler, ex-presidente do conselho administrativo da Camargo Corrêa, e Sérgio Cunha Mendes, vice-presidente e herdeiro da Mendes Júnior. Por ser o mais novo, Coutinho dormia em um colchão no chão. 
O executivo conta que sentia muita saudade de sua filha, caindo em depressão.
Coutinho colocou tornozeleira e foi pra casa no dia 28 de abril de 2015. Em agosto daquele ano, o juiz trocou a prisão domiciliar por medidas cautelares.
Desde que foi preso, muita coisa na vida do executivo mudou. Ele perdeu o emprego na OAS, foi proibido de manter contato com outros réus e teve de entregar o seu passaporte. Além disso, o seu casamento também terminou.

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