Entre os turistas desaparecidos após a erupção de um vulcão, numa ilha neozelandesa, está uma família australiana
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Anthony e Kristine Langford, assim como os seus filhos, Jesse, de 19 anos, e Winona, de 17, estão entre os turistas desaparecidos após a erupção do vulcão de White Island, na Nova Zelândia, na segunda-feira.
O alerta foi dado por alguns elementos da família à imprensa e confirmado junto da escola de Jesse, em Sydney, na Austrália. O jovem tinha terminado o ensino secundário em 2018 e o diretor da escola, a Marist North Shore, enviou um email aos pais, avisando que o ex-aluno foi dado como desaparecido.
"É com pesar que confirmo que vários membros da nossa família estão dados como desaparecidos na sequência do desastre em White Island", cita o Guardian.
Um jornal australiano chegou a falar com o irmão de Anthony Langford, que está à procura de informações sobre o paradeiro dos familiares, uma vez que não sabem se eles estão entre os feridos, no hospital, ou entre as pessoas que ficaram na ilha.
I have spoken with relatives of the Langford family missing after the #NZVolcano at White Island. They’re hopeful Anthony, Kristine, Jesse & Winona will br found at hospital or sheltering on the island. They’re asking for anyone who recognises them to speak up. @7NewsSydney
17 pessoas estão falando sobre isso
O aumento da atividade do vulcão Whakaari, na Nova Zelândia, cuja erupção na segunda-feira causou pelo menos 14 mortos, paralisou hoje as operações de busca por pelo menos oito turistas desaparecidos.
Um porta-voz da polícia neozelandesa explicou que embora a recuperação dos corpos seja uma prioridade, as equipeds de socorro não devem ser colocadas em perigo.
Além disso, a agência governamental GeoNet informou hoje, através de comunicado, que a atividade vulcânica do Whakaari "aumentou significativamente," lembrando que o nível de alerta permanece no 3, numa escala de 5.
Cerca de 50 pessoas visitavam a White Island, no norte da Nova Zelândia, quando o vulcão entrou em erupção repentinamente no início da tarde de segunda-feira. Enquanto as autoridades da Nova Zelândia trabalham para identificar corpos, outras 30 pessoas permanecem em hospitais, a maioria com queimaduras graves em mais de 30% do corpo e com lesões por inalação de gás e cinzas.
Os médicos não descartam que outros feridos possam morrer na sequência das queimaduras.
Das 47 pessoas da ilha no momento da erupção, com idades entre 13 e 72 anos, 24 eram da Austrália, nove dos Estados Unidos, cinco da Nova Zelândia, quatro da Alemanha, dois da China, dois do Reino Unido e um da Malásia.
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