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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Alckmin elogia acordo de partidos rivais na Alemanha, e presentes veem aceno a Lula

Os representantes de UGT, Força Sindical, UGT, CTB e Nova Central disseram ter visto empolgação em Alckmin, que recebeu o convite na sexta à tarde e na segunda já participou do encontro

© Getty


BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Em reunião com lideranças sindicais nesta segunda-feira (29), Geraldo Alckmin (de saída do PSDB) fez uma leitura do contexto político da Alemanha que soou aos presentes como referência positiva à possibilidade de ser vice em chapa presidencial encabeçada por Lula (PT) em 2022.

O ex-governador disse que o Brasil precisa de acordos e coligações, e citou o acerto a partir do qual Olaf Scholz, do SPD, foi escolhido como sucessor da primeira-ministra Angela Merkel, CDU. Os partidos são rivais.

Em outro momento, Alckmin falou das diferenças nas trajetórias do Brasil e do restante da América do Sul, que se dividiu em países menores. O Brasil teria, então, muita diversidade interna.

A combinação de análises dos contextos internacional e federal, ignorando SP, deixou líderes sindicais com a impressão de que ele tentava se mostrar gabaritado para ocupar um cargo nacional.

Os representantes de UGT, Força Sindical, UGT, CTB e Nova Central disseram ter visto empolgação em Alckmin, que recebeu o convite na sexta à tarde e na segunda já participou do encontro.

Em conversa posterior com os dirigentes, Alckmin traçou um mapa sobre as eleições com Lula, Jair Bolsonaro (sem partido), Sergio Moro (Podemos) e João Doria (PSDB).

Alckmin teria dito que o tucano acabará isolado em 2022, sem apoio de partidos. Nesse desenho, Lula ficaria com os partidos de esquerda e centro-esquerda e Bolsonaro, com o centrão, disputando o apoio da direita e da centro-direita com seu ex-ministro da Justiça.

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