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sábado, 25 de junho de 2022

Falta de cadastro é nó para auxílio a caminhoneiros proposto por Bolsonaro

Ao contrário do Auxílio Gás e da ampliação do Auxílio Brasil, programas já existentes, o auxílio para caminhoneiros não tem nenhuma regulamentação, a começar pela definição de quem poderia ser beneficiado.

© Getty Images

JULIANA BRAGA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Técnicos do governo Jair Bolsonaro (PL) correm para conseguir colocar de pé o auxílio previsto para compensar caminhoneiros pelo aumento dos combustíveis, uma das principais apostas eleitorais do presidente.

Ao contrário do Auxílio Gás e da ampliação do Auxílio Brasil, programas já existentes, o auxílio para caminhoneiros não tem nenhuma regulamentação, a começar pela definição de quem poderia ser beneficiado.


O Cadastro Único do Ministério da Cidadania, que analisa as condições socioeconômicas para estabelecer quem se enquadra nos critérios para os programas do governo, não tem informações sobre estes trabalhadores.


Uma das possibilidades em discussão é fazer parcerias com cooperativas que poderiam auxiliar a identificar quem teria direito ao benefício de R$ 1.000.


Além disso, não há tempo hábil para emissão de cartões para o pagamento. Técnicos já falam em um "Pix Caminhoneiro".


Há pressa porque o relator da PEC 16/2022, o senador Fernando Bezerra (MDB-PE) prometeu apresentar seu parecer na segunda-feira para a medida ser votada já na semana que vem. O Congresso também corre contra o relógio para viabilizar a medida antes do recesso parlamentar.


Fernando Bezerra afirmou nesta sexta-feira (24) que as mudanças no projeto representam um aumento das despesas de R$ 29,6 bilhões para R$ 34,8 bilhões em 2022 -ano eleitoral. Esse valor deve ficar fora do teto de gastos.

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