Entre elas estiveram a Apple, a Google, a Meta e a Microsoft.
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Uma delas foi a Apple, que anunciou que as trabalhadoras da empresa poderão contar com apoio financeiro para viajar para outro estado de forma a terem a possibilidade de interromper a gravidez em segurança. A Google também reagiu à notícia, declarando que a decisão do Supremo é “uma mudança profunda para o país que afeta muitos de nós, especialmente as mulheres”.
A COO da Meta, Sheryl Sandberg, partilhou uma publicação no Facebook onde declarou que a decisão “prejudica a saúde e as vidas de milhões de meninas e mulheres”. “Não acredito que vou mandar as minhas três filhas para a universidade com menos direitos do que os que eu tinha”, escreveu Sandberg. “Isto é um grande passo atrás. Para nós, para as nossas filhas e para cada geração que se seguir, temos de continuar a lutar”.
Já a Microsoft afirmou que “continuará a fazer tudo dentro da lei para apoiar os trabalhadores e os seus dependentes de forma a conseguirem ter cuidados de saúde”, notando que também providenciará apoio financeiro às trabalhadoras que necessitarem dele.
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