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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Relatório do 'impeachment' saiu e acusa Trump de abuso de poder

A Casa Branca já reagiu às primeiras notícias sobre o relatório do processo de impeachment' Provas de existência de abuso de poder são claras, de acordo com o inquérito.

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O relatório preliminar resultante do inquérito para a destituição ('impeachment') do presidente norte-americano foi esta terça-feira divulgado pela comissão de Informações da Câmara dos Representantes e conclui que Donald Trump cometeu abuso de poder no exercício do cargo, para benefício político e pessoal, afirma o jornal Washington Post.
De acordo com o painel que lidera o processo de 'impeachment', as provas para destituir o presidente republicano por má conduta são "claras". Donald Trump, de 73 anos, teria colocado os seus interesses políticos pessoais "acima dos interesses nacionais dos Estados Unidos", diz o relatório. 
"O presidente condicionou ao anúncio de inquéritos favoráveis à sua campanha um convite [ao presidente ucraniano] para uma ida à Casa Branca e ajuda militar à Ucrânia", conclui.
O documento, que já foi apresentado aos principais parlamentares na Comissão parlamentar de Justiça, defende que também existem provas "de obstrução" ao Congresso.
A Casa Branca já reagiu às notícias, classificando a investigação como "um embuste unilateral", que falhou no objetivo de "apresentar qualquer prova de má conduta".
"No final de um embuste unilateral, o presidente Schiff e os democratas falharam redondamente na apresentação de qualquer prova de má conduta por parte do presidente Trump. O relatório não reflete nada mais do que as suas frustrações. O relatório do presidente Schiff assemelha-se às divagações de um bloguer de meia-tigela a esforçar-se para provar uma coisa quando não há provas de nada", lê-se.
O comunicado refere-se ao presidente do comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes, o deputado Adam Schiff.
O 45.º presidente norte-americano é suspeito de ter pressionado o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, a investigar uma empresa ucraniana da qual foi administrador o filho do ex-vice-presidente Joe Biden, dado como favorito a concorrer pelos democratas nas eleições de 2020, em troca de uma ajuda militar dos Estados Unidos.
Se as conclusões forem aprovadas por maioria simples na Câmara dos Representantes, o processo segue para o Senado, sendo necessária uma maioria de dois terços para a destituição do presidente.


VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO

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