Trata-se de um desdobramento da operação Predestinado, desencadeada em abril deste ano
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De acordo com a Polícia Federal, os materiais apreendidos em abril mostraram indícios de fraudes e pagamentos indevidos na contratação dessa mesma empresa por outra instituição federal, para prestação de serviços de limpeza em um valor anual estimado em R$ 2,5 milhões, que acabou aumentando para R$ 5 milhões com a prorrogação do contrato.
Entre os investigados estão servidores públicos e representantes da empresa. Eles podem responder por corrupção e advocacia administrativa. O mandado de hoje foi expedido pela 10ª Vara Federal Criminal, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
A Agência Brasil entrou em contato com a UniRio e aguarda um posicionamento da instituição. Em abril, durante a primeira fase da operação Predestinado, a universidade informou que o contrato com a empresa teve origem a partir de adesão à ata de registro de preços de pregão eletrônico realizado por outra instituição pública, em 2017.
Ainda de acordo com a nota divulgada em abril, a UniRio informou que continuaria adotando “o caráter colaborativo essencial e necessário às boas práticas administrativas”.
Via...Notícias ao Minuto
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