O Superior Tribunal de Justiça (STJ) não deu detalhes sobre a decisão de soltura porque o processo ocorre em segredo de Justiça
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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) não deu detalhes sobre a decisão de soltura porque o processo ocorre em segredo de Justiça. O ex-secretário teria firmado acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, mas a PGR também ainda não confirmou oficialmente essa informação e nem que quer concentrar as investigações relativas a fraudes na saúde do Rio.
Edmar Santos foi preso em uma das fases da operação Mercadores do Caos, do Ministério Público do Estado do Rio, com o apoio da Polícia Civil. A operação investiga um esquema de compras superfaturadas de ventiladores pulmonares pela Secretaria de Saúde.
O ex-secretário responde pelos crimes de organização criminosa e peculato. Paralela a essa investigação, o Ministério Público Federal também apura esquemas irregulares na saúde do Rio. Essas investigações resultaram na Operação Placebo, deflagrada pela Polícia Federal em maio, e que teve o governador Wilson Witzel e sua esposa como alvos dos mandados de busca e apreensão.
O Ministério Público do Rio foi procurado para comentar a soltura de Edmar Santos, mas disse apenas que por determinação judicial não se pronunciará sobre o tema.
Com informações da Agência Brasil
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