As organizações destacam que além dos domésticos, os animais selvagens de vida livre, em cativeiro ou de criação podem ser infectados pelo vírus causador da covid.
© FABRICE COFFRINI/AFP via Getty Images |
As organizações destacam que além dos domésticos, os animais selvagens de vida livre, em cativeiro ou de criação podem ser infectados pelo vírus causador da covid. Até o momento, afirmam, visons de criação e hamsters de estimação demonstraram ser capazes de infectar humanos com o Sars-CoV-2. Um possível caso de transmissão entre cervos de cauda branca, comuns da América do Norte, e uma pessoa está sob revisão.
Mesmo apontando que a vida selvagem ainda não desempenha um papel significativo na disseminação do vírus, as instituições alertam para a possibilidade da criação de reservatórios animais. Ou seja, que o Sars-CoV-2 se estabeleça e multiplique no animal e, depois, atinja outros hospedeiros.
Por causa dessa preocupação, OMS, FAO e OIE enfatizaram a importância de monitorar populações de mamíferos selvagens e compartilhar dados de sequenciamento genômico em bancos de dados públicos. E, como medida de emergência, suspender a venda de mamíferos silvestres vivos em mercados de alimentos.
Além disso, destacaram que equipes de profissionais que trabalhem em contato com a vida selvagem implementem medidas que reduzam o risco de transmissão, como o bom uso de EPIs.
Também orientaram que caçadores não persigam animais que pareçam doentes. No entanto, afirmaram que as evidências atuais sugerem que os humanos não são infectados com o vírus ao comer carne.
Ainda, disseram que as pessoas não devem se aproximar ou alimentar animais selvagens. Bem como, devem descartar com segurança restos de alimentos, máscaras e quaisquer outros resíduos humanos para evitar atrair a vida selvagem aos centros urbanos.
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