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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

WhatsApp inclui atalho para pesquisa em mensagens encaminhadas

Mensagens encaminhadas mais de cinco vezes passam a ganhar uma etiqueta de setas duplas que servem para indicar que o conteúdo recebido não foi originalmente criado por quem enviou

© shutterstock
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O WhatsApp vai permitir que usuários pesquisem no Google o conteúdo de mensagens encaminhadas mais de cinco vezes no aplicativo. O recurso é testado no Brasil e em outros seis países, numa tentativa de facilitar o acesso das pessoas a outras fontes e evitar a disseminação de notícias falsas na plataforma.


Mensagens encaminhadas mais de cinco vezes passam a ganhar uma etiqueta de setas duplas que servem para indicar que o conteúdo recebido não foi originalmente criado por quem enviou. Essas mensagens serão acompanhadas de uma função de pesquisa, um botão de lupa que será exibido na lateral.
O usuário também pode apenas clicar na conversa e terá a opção de pesquisar na internet.Segundo a empresa, a função permite que os usuários carreguem a mensagem diretamente pelo navegador do celular ou do computador.
O aplicativo cria uma espécie de ponte com o Google, que identifica as palavras-chave e faz a busca
.O WhatsApp diz que não acessa o conteúdo para isso porque usa criptografia de ponta a ponta.A ideia é que as pessoas possam acessar outras fontes de informação no Google, que costuma priorizar nas primeiras páginas canais que verificam notícias duvidosas.Além do Brasil, o recurso de pesquisa na internet também está disponível na Espanha, Irlanda, Itália, no México, Reino Unido e nos Estados Unidos.
Ele está na versão mais recente do aplicativo para Android e iOS, e também pode ser utilizado no modo web.Em abril, o WhatsApp passou a limitar o encaminhamento de mensagens no aplicativo, reduzindo o compartilhamento de um conteúdo retransmitido diversas vezes a uma pessoa (antes, era permitido a até cinco destinatários).O repasse era ilimitado até ser reduzido para 20, após um linchamento na Índia defendido por usuários da plataforma.
No início de 2019, o número caiu para cinco depois de episódios de disparos em massa durante as eleições brasileiras em 2018.A empresa está no centro do debate de um projeto de lei que ficou conhecido como "PL das fake news", cujo texto foi aprovado no Senado e que será analisado na Câmara dos Deputados.
A proposta, que visa coibir desinformação, prevê novas responsabilidades a aplicações de mensagens. 
VIA...NOTÍCIAS AO MINUTO

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