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quinta-feira, 19 de maio de 2022

Lula se casa com Janja em cerimônia com amigos e políticos em SP

Cerca de 150 pessoas foram convidadas, entre elas familiares, políticos e artistas

© Reprodução

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 76, se casou com a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, 55, na noite desta quarta-feira (18) em São Paulo.

A cerimônia ocorreu em um lugar de eventos na zona sul da capital paulista. Cerca de 150 pessoas foram convidadas, entre elas familiares, políticos e artistas.

O evento foi fechado à imprensa, mas, do lado de fora, deu para ouvir aplausos e gritos de "Olê, olê, olê, olá, Lula, Lula lá". Também houve alguns protestos isolados contra o petista na frente do local.

O ex-presidente Lula chegou às 18h25, um dos primeiros. Na entrada, os convidados precisavam deixar seus celulares na chapelaria, segundo a assessoria de imprensa do petista.

Janja chegou às 19h27. Segundo membros da organização, a partir das 19h30 mais nenhum convidado poderia entrar no espaço. Os retardatários tiveram que esperar a noiva andar até o altar para terem a entrada liberada.

Compareceram nomes como a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) e sua esposa, Lu Alckmin, o ex-prefeito Fernando Haddad e sua esposa, Ana Estela, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, os governadores Paulo Câmara (PSB-PE), Rui Costa (PT-BA) e Fátima Bezerra (PT-RN), os ex-governadores Wellington Dias (PT) e Flávio Dino (PSB), os ex-ministros Franklin Martins e Celso Amorim, o prefeito de Araraquara, Edinho Silva, a ex-prefeita Marta Suplicy, o senador Jacques Wagner e o ex-senador Lindbergh Farias.

Também estiveram presentes o presidente do PT em SP, Luiz Marinho, os deputados federais Rui Falcão, Marcio Macedo, Paulo Pimenta e Alexandre Padilha, o ex-deputado Marcelo Freixo, os deputados estaduais André Ceciliano e Emídio de Souza e o escritor Fernando Morais, autor de biografia do petista.

O empresário José Seripieri Jr, fundador da Qualicorp, o economista Marcio Pochmann, os advogados Cristiano Zanin e Valeska Teixeira, que representam o petista, Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, e Augusto de Arruda Botelho, pré-candidato a deputado federal pelo PSB, além de Paulo Okamotto, amigo de longa data de Lula, também compareceram.

Estiveram presentes ainda o músico Gilberto Gil e sua mulher, a produtora Flora Gil, o apresentador Paulo Vieira, a cantora Duda Beat, a chef Bela Gil, o ator Antonio Pitanga, a deputada federal Benedita da Silva, o músico Paulo Miklos e a cantora Daniela Mercury.

O ex-BBB Gil do Vigor foi um dos últimos a chegar. "Me sinto agradecido pela honra", disse brevemente.

O cantor Chico Buarque e sua mulher, Carol Proner, foram convidados, mas avisaram aos noivos que tinham compromissos na Europa, por isso não poderiam comparecer.

O ex-ministro Aloizio Mercadante não compareceu porque está com Covid-19.

A benção foi dada por dom Angélico Sândalo Bernardino e a noiva usou um vestido da estilista Helô Rocha.

Fernando Morais deixou o espaço logo após o fim da cerimônia religiosa. "Foi uma celebração muito bonita. A Janja estava visivelmente emocionada", disse. "O dom Angélico falou muito do que está ruim aqui fora: guerra, fome, frio. E que os corações ali, a união entre os dois, era instrumento para enfrentar isso", continuou.

Segundo ele, nem Lula nem Janja discursaram. Eles só teriam lido votos religiosos.

Autor da biografia de Lula, o escritor afirmou que incluirá o casamento no volume dois do livro. "A minha ideia é retomar no ponto em que terminei e seguir até a proclamação do resultado das eleições [presidenciais]."

No lado de fora, pouco depois das 22h, um carro parou em frente do local e uma mulher começou a falar ofensas contra Lula. Os seguranças pediram para ela liberar a entrada -o que gerou um princípio de confusão. Ela alegou que os seguranças jogaram spray de pimenta nela e no veículo e, em seguida, deixou o carro e se juntou a outro rapaz que protestava no local.

Antes das 18h30, um homem começou a gravar um vídeo pelo celular afirmando o endereço de onde estava e convocando mais pessoas para "homenagear" Lula e "umas palavras para o ladrão". Mais tarde, o vídeo passou a circular em redes sociais.

Às 18h50, um homem gritou "Lula ladrão", o que fez com que seguranças se dirigissem à entrada. Às 19h, duas viaturas da Polícia Militar estacionaram em frente ao espaço, do outro lado da rua.

Às 20h17, do lado de fora, uma mulher começou a gritar contra o petista. "Pega ladrão! A Polícia Federal não vai vir? Pega ladrão", disse. Em seguida, foi embora.

Esse é o terceiro casamento do petista. Ele também foi casado com Maria de Lourdes, que morreu em 1971, e com a ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva, morta em fevereiro de 2017.

Nesta quarta, grades começaram a ser instaladas na porta do local do casamento às 18h, procedimento padrão para "evento da alta sociedade", segundo uma pessoa da organização da festividade.

Antes disso, funcionários do espaço diziam que aconteceria ali um evento de debutante -e não o casamento do petista.

A festa está prevista para encerrar às 3h30. A assessoria do casamento é comandada por Juliana Fontolan. Segundo relatos, foram cerca de 15 reuniões presenciais com Janja e cerca de quatro meses de preparação para o casório. O bolo da festa tinha quatro andares e continha as iniciais do casal.

Havia a expectativa de que alguns dos artistas convidados subissem ao palco até a madrugada para cantar.

Segundo a assessoria de imprensa do petista, a única atração musical prevista para se apresentar era uma banda formada especialmente para o evento pelos músicos Daniel Migliavacca, Rogeria Holtz, Glauco Solter, Luiz Rolim, Gustavo Moro e Leo Brandão.

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