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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Temer quer apoio de Aécio para eleger aliado de Cunha na Câmara

Temer tem demonstrado preocupação com Cunha, que busca ajuda do governo para não ser cassado

© DR
O presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha pressiona o presidente interino Michel Temer para que a sucessão na casa seja concretizada com um nome de interesse do peemedebista. Para isso, Temer recorre a um acordo com a antiga oposição, formada por PSDB, DEM, PPS e PSB.

Segundo informações do Globo, Temer chegou a procurar o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, para a escolha do nome que assumirá esse mandato até o final do ano. Na conversa ocorrida no Palácio do Jaburu, o presidente interino explicou a Aécio que espera que o novo presidente não trabalhe pela cassação do mandato de Cunha. O nome que surgiu então, seguindo a análise do Planalto, foi o do deputado Rogério Rosso (PSD-DF).
As resistências que existem nos partidos da antiga opsição em relação ao candidato podem ser superadas desde que governo e PMDB se comprometam a apoiar um integrante do PSDB, DEM, PPS ou PSB para presidir a Câmara entre 2017 e 2019.
Cunha, por sua vez, busca ajuda do governo para não ter o mandato cassado, o que tem preocupado Temer. No encontro com o presidente interino, Aécio deixou claro que qualquer tipo de apoio da antiga oposição a Rosso depende de reciprocidade ano que vem.
Esta condição, entretanto, pode atravancar o acordo, avaliam auxiliares de Temer. Centrão e PMDB possuem candidatos que desejam disputar a presidência da Câmara no próximo ano. O Palácio do Planalto negou que pretenda interferir nessa eleição.
"Até admitiríamos um nome transitório agora, desde que haja um compromisso do Michel e do PMDB com esses partidos para o próximo ano. Não tem sentido o PMDB ficar novamente com a presidência das duas Casas, e este núcleo de partidos que possibilitou o impeachment de Dilma ficar de fora do comando", diz um tucano que participou das articulações.
Está prevista para a semana que vem uma reunião entre líderes da antiga oposição para que seja firmado um núcleo de ação conjunta. Os partidos envolvidos temem que, se não trablaharem unidos, sejam sejam atropelados pelas outras siglas que formam a base do governo Temer.
Deputados da antiga oposição dizem, no entanto, negociar votos para salvar o madato de Cunha está fora de cogitação.

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