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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Bolsa Família corta 70% dos beneficiários irregulares.

O órgão aprovou nesta quarta-feira (27) decisão em que apontou os problemas no cadastro do programa

O Ministério do Desenvolvimento Social informou que retirou, até janeiro de 2016, 75.477 beneficiários do Bolsa Família de um grupo de 163.173 pessoas que o TCU (Tribunal de Contas da União) considerou que estavam recebendo indevidamente.

O órgão aprovou nesta quarta-feira (27) decisão em que apontou os problemas no cadastro do programa e pediu ao ministério a revisão desses benefícios. Segundo o ministério, essas famílias já haviam saído porque foram identificadas nas rotinas de controle realizadas anualmente pela própria pasta. Além delas, outras 38.483 já estavam incluídas na "malha fina da averiguação cadastral de 2016", que segundo o ministério começará nos próximos dias.
"Ou seja, 69,8% das famílias com indícios de problemas na renda já estavam fora do Bolsa ou em processo de averiguação", afirmou o ministério em nota em que lembra apoiar o controle externo e que o percentual de famílias encontrado pelo TCU que não estava em investigação corresponde a apenas 0,35% do total de beneficiados.
"Trata-se de um percentual muito baixo, o que demonstra a qualidade dos dados registrados no Cadastro Único e a efetividade das ações de controle desenvolvidas no âmbito do MDS, em conjunto com os municípios".
De acordo com o ministério, as famílias com suspeitas de irregularidades serão convocadas e terão dois meses para comparecer aos Centros de Referência de Assistência Social nos municípios e comprovar as informações prestadas. As que estiverem fora do perfil de renda do Bolsa Família ou que não comparecerem terão os benefícios cancelados.
Ainda segundo o ministério, 604 mil famílias auto declararam que a renda melhorou e saíram do programa, além de 810 mil beneficiários que tiveram o benefício cancelado em fiscalizações. "As rotinas de controle realizadas pelo ministério e os demais entes federados garantem o foco do Bolsa Família nos mais pobres", afirmou a nota. Com informações da Folhapress.

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